Sobre a periodicidade

Reinaldo José Lopes

Uma rápida passada por aqui só pra fazer um aviso relevante (a pedido do velho amigo Alaor, leitor fiel desde a época do “G1”): o plano é sempre fazer ao menos três posts por semana, provavelmente mais. E a ideia é que ao menos um deles seja compridinho, mais no estilo de uma coluna do que de um post rápido. Farei de tudo pra cumprir esse cronograma. Oremos.

Comentários

  1. Hélio Schwartsman, ao contrário dos ateus em geral, defende o catolicismo, mas como uma espécie de museu vivo.

    Estou com Hélio, mais uma vez.

    Na Folha de hoje, relatando a irrelevância do Vaticano no dia-a-dia dos católicos brasileiros, ele conclui:

    Aparentemente, os católicos não têm problema para pôr em prática convicções contrárias às da igreja. Dados do Registro Civil de 2006 mostram que a proporção de católicas divorciadas, separadas ou desquitadas era de 8,5%, praticamente a mesma da população (8,8%).

    A moral da história é que, em matéria de costumes e sexo, o papa já não convence nem os católicos, menos ainda o conjunto da sociedade -graças a Deus, ouso acrescentar.

    Esses achados estão em linha com trabalhos feitos em diversos países que mostram que a religião, pelo menos no mundo moderno, interfere muito menos do que se imagina no comportamento e nos juízos éticos das pessoas.

    1. Comportamentos e juizos éticos das pessoas não dependem apenas de crenças ou descrenças em alguma coisa. São moldados ao longo da existência do indivíduo devido a fatores ambientais, culturais, psicossociais, políticos, ideológicos e muitos outros além das crenças (ou descrenças) pessoais

      Qualquer pesquisa ou trabalho que leve em conta apenas esse critério será uma falácia

  2. Meeeu Amiiigo, desta forma tu vai ficar mais devagar que a RELIGIÃO, faça como o endiabrado SAMY DANA que as vezes posta 2 ou 3 por dia só na Folha. Oremos, por você.

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