O engodo do hebraico bíblico

Reinaldo José Lopes

Dizem por aí que você precisa gastar o dobro ou o triplo da energia que despenderia ao propagar uma informação correta para tentar derrubar uma informação falsa. Senti isso na pele num dos nossos últimos vídeos, quando tentei explicar por que o tradutor italiano Mauro Biglino, especialista em hebraico bíblico, estava falando bobagem ao defender a sua tese de que o Antigo Testamento não fala de Deus.

Muitos defensores do sujeito apareceram por lá, repetindo um argumento simplesmente atroz: o de que o hebraico bíblico nem tinha uma palavra para designar Deus ou deuses. O absurdo é gigantesco, porque ignora todo o pano de fundo histórico e cultural no qual o povo de Israel e o hebraico se desenvolveram. Tento explicar isso em um novo vídeo. Confira. Logo abaixo, coloco também o vídeo original para vocês sentirem melhor o drama da polêmica.

Eis o novo:

E eis o anterior:

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