O poder do texto

Reinaldo José Lopes

Do belo livro “The Face of Water: A Translator on the Beauty and Meaning of the Bible” (“A Face da Água: Uma Tradutora Fala da Beleza e Significado da Bíblia”), de Sarah Ruden — dica do indispensável Bruce Torres:

“A beleza da Bíblia ajuda a explicar a impressionante influência que esse conjunto de textos ganhou por si só, desafiando circunstâncias difíceis e mesmo desastrosas. Ele precisava ser algo ao qual as pessoas genuinamente se agarravam – não um tipo de escrita de mau gosto, severa ou tediosa que elas aprendiam com resignação e à qual obedeciam; não decretos que elas consideravam como algo trivial ou opressivamente supersticioso mas que acabavam aceitando por razões pragmáticas. Tinha de ser o livro delas; tinha de ganhar a aceitação delas por todos os meios disponíveis.”

Num momento em que o texto bíblico frequentemente é usado como ferramenta de opressão, é sempre importante lembrar que, na origem, ele foi um poderoso instrumento de resistência.

Espero trazer aqui para o blog a magistral análise que Ruden fez de passagens como a carreira do rei David.
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