Os grandes erros sobre as origens cristãs no best-seller O Código Da Vinci
Dan Brown, o romancista americano autor de “O Código Da Vinci” e outros sucessos, gosta de dizer que seus livros são escritos com base em minuciosa pesquisa histórica, mesmo sendo ficção.
Cascata pura, gentil leitor. No novo vídeo do canal do blog no YouTube, falo das principais viajadas do autor sobre o tema das origens cristãs. Resumindo, o romance é um festival de distorções e invencionices.
Meu guia para afirmar isso é o livro do historiador americano Bart D. Ehrman, especialista em antigos manuscritos cristãos, chamado “Verdade e Ficção em O Código Da Vinci”. Confira no vídeo abaixo:
Eis as cinco grandes bobagens derrubadas por Ehrman:
1)Não, o imperador Constantino não foi o responsável por definir que Jesus era divino — essa ideia estava circulando desde os princípios do cristianismo e já era dominante na época de Constantino;
2)Também não foi Constantino o responsável por estabelecer os livros que seriam aceitos pela Bíblia oficial. Essa lista demorou vários séculos para ser concluída;
3)Existiam, sim, judeus celibatários no tempo de Jesus, como os membros da comunidade monástica de Qumran, no mar Morto;
4)Falando em mar Morto, os manuscritos encontrados lá são 100% judaicos e não informam quase nada sobre a origem do cristianismo;
5)O chamado documento Q não está escondido no Vaticano, simplesmente porque nunca foi encontrado até hoje, embora se imagine que ele tenha servido de fonte para os Evangelhos de Mateus e Lucas.
Para mais detalhes, é só pegar a pipoca e assistir ao vídeo! E não se esqueça de fazer sua inscrição e ativar as notificações!
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